Saudades do meu quarto, do meu canto, da minha janela. Saudades de tomar um bom vinho no porto, compartilhando sonhos, risos. Saudades das sextas à noite e manhãs de domingo. Saudades do cheiro, da doçura. Saudades de andar na areia, olhar para o mar, e sair desejando o mundo, agradecendo a Deus. Saudades do simples, do concreto, do exato. Ah, que saudades! Que saudades de sonhar.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
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